Arquivo do mês: fevereiro 2010

Massive Attack – Heligoland

[77,50]

Em meados de 1994, descobri o Massive Attack e claro foi estranhamento a primeira vista. Eu só queria saber de rock alternativo… O termo, trip hop, veio do som do DJ Shadow (maravilhoso!) e logo depois relacionado ao som da banda e do Portishead . É uma total perda de tempo falar aqui dos 4 álbuns anteriores do Massive. Eles devem ser ouvidos com toda a calma e tranquilidade do mundo… É música para se descobrir e com Heligoland não é mesmo diferente.

O novo CD, me parece de relance, uma volta à origem. Menos clichê que o próprio som deturpado por bandinhas de quinta. Mais o minimalismo do estilo… E como de costume, muitos foram convidados para os vocais e o resultado é mais do que satisfatório.

Depois de algumas audições, sinto que faltou alguma coisa para a individualização do quino trabalho. Mas eles não deixam de ser muito bom sempre. Destaques para: “Girl, I Love You” e “Flat Of The Blade”. É ótimo constatar que o Massive Attack e o Portishead estão se mantendo fiés em suas propostas de raíz, encerrando de vez a moda criada no final dos anos 90 em cima do som que veio de Bristol.

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